terça-feira, 29 de dezembro de 2009


As coxas mais gorduchas do pedaço!!!

Com 3 meses, no colinho do papai! Tá lindo o meu rapazinho!!!

Eu sou Vitória, de coração!!!

Todo estiloso, o gatinho da mamãe!!

Slingando com a dinda!!

O fominha da mamãe, com 2 meses!!

De timbaleiro!! Ou será índio??

Com dindinha e vovô Camilo!!

Tomando banho na bacia, com a dinda, na casa da vovó Dedete!!

Já com 1 mês, brincando no bercinho!!

Tomando um leitinho gostoso!!

Soneca gostosa na cama da mamãe!!

Tomando um banhozinho de balde (quando ainda cabia dentro dele)!!

Primeira semana em casa, tirando aquela soneca!!

Prontinho para sair do hospital!!

Tomando aquele banho gostoso, ainda no berçário!!

Simplesmente Theo...



Theozinho, assim que acabou de nascer!!


terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Então, é Natal!

Mais um ano chegando ao fim. Fim esse que significa, na verdade, recomeço, início de um novo ano, momento de renovação dos sonhos, de balanço do que ficou pra trás, de recarregar as energias.
Vou lembrar com muito carinho do ano de 2009. Pra mim foi "o ano".
Um ano de realizações. Ano em que pude, após muita espera, transformar sonhos em realidade. Foi o ano em que ganhei meu filho, porque mãe eu já tinha me tornado há muito tempo, desde que comecei a me preparar para a maternidade. Desde que sonhava com o cheiro do bebê que ainda iria chegar, com aquele olhar de mãe pra filho que derrama amor, com aquele choro que irrita, mas que daí a 5 segundos nos torna acalentadoras, um ninho de carinho, e nos faz esquecer a irritação inicial. Já brincava com meu filho nos meus sonhos. Hoje, olhando pro Theo, não con
sigo me lembrar da minha reles existência sem ele. Ele é minha vida.
Também foi o ano em que nos mudamos para a nossa casa. Aquela que levamos uma vida sonhando para ter. Um ano de adaptação, de balanço, um ano revisão de vida.
"2009 - o ano!!!".

Nossa, a vida está voando. Lembro quando falava: "em 2010 isso vai acontecer..." 2010 está aí...

Um feliz natal e que 2010 venha com tudo!!!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Medalhas de honra

"Nós estávamos sentadas almoçando, quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em 'começar uma família'. 'Nós estamos fazendo uma pesquisa', ela diz, meio de brincadeira. 'Você acha que eu deveria ter um bebê?' 'Vai mudar a sua vida,' eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro. 'Eu sei,' ela diz, 'nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas.. .' Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma marca emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável. Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar 'E se tivesse sido o MEU filho?' Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar. Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer. Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de 'Mãe!' fará com que ela derrube um suflê na sua melhor roupa sem hesitar nem por um instante. Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem. Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald's se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro. Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe. Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles. Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias se tornarão medalhas de honra. O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas. Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados. Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro de meus filhos. Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta. Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer. O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos. 'Você jamais se arrependerá', digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados. Este presente abençoado de Deus que é ser Mãe."

Autora desconhecida

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009



Olha só o Theozinho, que gostosura!!!

Rotina now!!!!

Gente, sabia que ter filho dava trabalho, mas não imaginava que era assim. É tanto detalhe que às vezes me perco, esqueço. Acho que estou aprendendo a ser mais compreensiva comigo mesmo. Reconheço que muitas vezes sou intolerante, quero que tudo esteja perfeito. Tô relaxando. Se hoje esqueci de dar a vitamina pro Theo, paciência. Se amanhã passar meia hora do horário do banho, fazer o quê?

É necessário, sim, criar uma rotina. E isso estamos tentando fazer, ainda que seja um pouco difícil quando se tem um neném insaciável e que mama no peito. Mas estou tentando, na medida do possível. E quero que ele leve essa rotinazinha quando estiver maiorzinho. Concordo com o Dr. Içami Tiba quando ele diz que a criança também deve se adaptar à família que a recebe. É claro que nossa vida muda por completo, mas não podemos deixar que nossos filhos determinem como é que vai ser tudo.

O Theo vai fazer 3 meses, em março do ano que vem volto a trabalhar, então tudo o que faço hoje, já faço pensando em como será quando não estiver 24h com ele. Principalmente com relação aos horários de banho, de dormir. De alimentação ainda não, por que a amamentação é livre demanda, e não tem como estabelecer horários. Tudo vai ficar mais fácil quando ele estiver comendo comidinha de sal, mamando na mamadeira, mas isso no seu tempo.

Não esqueci das dicas que fiquei devendo, não. Mas é que ainda está difícil parar para selecionar o que vou escrever, relacionar tudo. Assim que tudo se organizar mais eu prometo que posto.
Bjs